dul.




E era assim, a gente ria de tudo e ele tocava as musicas que eu mais admirava fazendo pausas enquanto perguntava se eu havia gostado. Eu sempre respondia que sim. E nossa convivência era tão sincera e gostosa que eu não me sentia aqui, ou ali, eu me sentia em um lugar muito além disso tudo onde só existia eu e ele.
Não me importa muito se as coisas não estão mais assim e se a pessoa que mais me entendia no mundo evaporou de mim...












O que me interessa mesmo é que nos momentos que eu me sinto meio perdida e que ninguém me entende me lembrar daquele tempo me faz me sentir uma alegria estranha como se eu estivesse vivendo tudinho novamente.